Começo o e-mail de hoje com uma notícia que me chamou a atenção nesta semana: Estaríamos próximos de conhecer a verdadeira identidade de Banksy? Essa semana começou a circular um boato em meio aos estudantes da University Bournemouth de que Banksy na verdade seria um professor da universidade. Segundo o portal Artnet, o professor, que está trabalhando em um livro sobre o artista de rua, é ainda um pintor, o que fomentou ainda mais a especulação feita pelos alunos. O próprio portal já chegou a fazer um post no qual descarta 7 possíveis identidades do artista.Lembrando que, recentemente, o artista e ativista recebeu o título de professor honorário na University for the Creative Arts, no Reino Unido, devido ao impacto de seu trabalho.
Em um vídeo no TikTok, é possível ver a reação bem-humorada do professor em relação às especulações dos alunos. Para mim o melhor dado de todos foi a o dia de folga. “Did I take a day off?” - o professor se questiona. Acho que até ele agora suspeita se ele é ou não o Banksy. Achei divertido.
Ainda em relação à rede das dancinhas, estariam as cores realmente deixando de existir como falam alguns Tiktoks que viralizaram recentemente? Eu acho que não. Fui atrás do estudo que deu origem à esses vídeos compartilhados na rede social e compartilhei algumas observações acerca do tema, apenas coisas que me ocorreram. No mesmo post (leia-o aqui), eu acabei por indicar alguns artigos acerca do uso de cores nos ambientes segundo a Neuroarquitetura, acho que valem o clique!
Também comentei sobre a relação casa e lar e nosso lugar no mundo1, com a recomendação de um Ted feito por um escritor viajante de origem de indiana que fala que seu lugar no mundo é o Japão, embora seu visto no passaporte o identifique apenas como turista.
“Você já deve ter ouvido falar que “o melhor de uma viagem é esperar por ela” ou que “o melhor de uma viagem é voltar para casa”. Tais frases apontam para a imensa satisfação que há em torno de uma realização propriamente dita. Quem não tem casa não viaja, e quem simplesmente viaja, sem espera, geralmente é por algum imprevisto indesejado.”
Ana Suy no livro “A gente mira no amor e acerta na solidão”
Alguns podem achar o viajar sozinho uma atividade muito solitária. Mas, “Para viver um grande amor” - o viajar, a solidão, as vezes, faz parte da jornada de alguns - sejam viajantes ou pessoas que viajam a trabalho (lembram daquele filme: “Up in the Air” ou “Amor sem escalas”? - disponível no Hbo Max). Comentei da música de Vinícius e Toquinho pois ela é mencionada algumas vezes neste episódio sobre a solidão do podcast “O que sei de mim” - que eu amei - indicação da Carolina Ruhman Sandler, ex-Finanças Femininas, que agora apresenta sua nova jornada no Vou te falar.
Semana que vem vai entrar como Inspirações e Referências um post sobre design de interiores com uma reflexão que tive durante a pandemia após ouvir uma aula de uma designer de interiores bem tradicional. O post, recheado com imagens de estantes e livros (wait and see) me fez lembrar de uma frustração: ainda não conhecer o aroma da Bibliothèque da Byredo. Seria uma vela capaz de transmitir o cheirinho de uma biblioteca? E se você gosta de velas, assim como eu, vale a pena conferir este vídeo sobre como cuidar melhor das suas velas. O vídeo, em inglês, me ensinou uma coisinha ou outra que eu nem imaginava.
Agora, me contem: vocês estão gostando do novo formato aqui do site? O layout da página principal mudou para melhorar a navegação. E eu estou tentando cada vez mais trazer o “Inspirações para os sentidos” neste e-mail de links da semana, ou no “Inspirações e Referências”, mas já percebi que alguns sentem faltam de seu formato original. Me contem o que estão achando? Pode ser como resposta à este e-mail, ou na seção comentários do site. Vou ficar muito feliz em saber o seu feedback.
Até breve,
Helena
A foto da capa é de Taylor Simpson para unsplash.com. Talvez a Grécia seja o meu lugar no mundo.
Adorei a edição! E obrigada pela menção ❤️