Eita, amei! Adoro pessoas interessantes. Adoro gente que me surpreende nas conversas com conhecimentos aleatórios que a gente nunca imaginou que a pessoa tinha.
E, sobre as palavras que levamos pra sempre, a minha é connaisseur. Li num livro mega despretensioso de uma americana que falava sobre a relação dos franceses com suas casas, que o connaisseur era um conhecedor de determinado assunto, um especialista, mas não por título, mas porque ele se empenhava genuinamente para saber sobre aquele assunto a ponto de se aprofundar nele. Achei tão legal, gente que estuda assuntos e desenvolve habilidades fora do seu contexto técnico, pelo prazer de dominar aquele assunto, pelo amor ao tema, a prática, ou seja la o que for. <3
Marina, que coisa mais linda!!! Amei! Adorei sua palavra e achei muito interessante pois revela o quão a curiosidade nos enriquece! Fiquei curiosa quanto ao livro, qual era? Adoraria ler tb! 🥰 espero que você goste daqui!
Adoro esse trecho no Comer, rezar, amar. Vez por outra o revisito e busco palavras para as cidades e não só para pessoas. haha É muito dificil para mim escrever o quem sou, sei do que gosto, dos meus interesses, mas narrar uma história para colocar no about, por exemplo, me pega. :*
Amei a reflexão! Concordo que é bem difícil, porém muito importante, nos identificarmos como realmente somos e não sobre o que fazemos. Acho que isso se deve muito ao espelhamento da nossa cultura na sociedade norte-americana; o famoso "mas o que você faz?" no início de toda conversa.
Na minha opinião, pessoas interessantes são curiosas e estão sempre criando, seja através da escrita, do desenho, da dança, etc. Por isso a arte me fascina <3
Amiga, eu logo penso que quando a pessoa pergunta do trabalho, ou ela não quer ter trabalho ou ela não nos conhece muito. Existem exceções, é claro! Hoje uma pessoa muito querida me perguntou: o que você tem feito? Ao invés de “como está a arquitetura”? E foi tão bom!
Oi Helena, venho aqui, já pedindo licença para te conhecer por meio das suas palavras :) Vi que você curtiu um comentário que fiz no novo "notes" e resolvi entrar pra ler você e te conhecer. O título desta sua edição me chamou a atenção e tenho tanto pra dizer que vou tentar até elencar e quem sabe assim começamos a trocar (sou nova nesse mundo das newsletters e ele tem me fascinado. Aqui no Substack tem muita coisa linda sendo criada e sinto que ando enchendo meu pote de inspiração por aqui <3). Bem, vamos lá!
- A CNV é uma porta pra um infinito de aprendizados, não é mesmo? Fico impressionada diante da dificuldade de não julgar, acho até que a gente nunca consiga isso, porém - como numa meditação - agradeço o fato de eu perceber o que minha mente já estava criando pra ter a chance de parar e olhar para a situação de outra forma e além disso, entender mais sobre mim mesma. Acho que só esse tema renderia horas! haha
- Passei por processo interessante nesses últimos anos de pedir demissão e me jogar num vazio profissional. Me tornei mãe e vou voltar ao mercado de trabalho daqui a algumas semanas só. Esse período que está para acabar foi difícil. Muitas inseguranças relacionadas à minha carreira profissional e muitas delas tinham origem nessa definição de quem sou através do título do meu cargo. Parece que nos empurram a vida toda para encontrar essa definição e aí acabamos nos sentindo presos nela depois de encontrarmos. Não sei se concordo com você quando diz que a pessoa interessante se define pelo que faz fora do trabalho, porque busco uma integração de todas as Danielas que existem em mim. E o trabalho profissional que traz o dinheiro no final do mês contribuiu/contribui/vai contribuir muito pra quem eu sou/estou.
- Respondendo a sua pergunta final: há poucas semanas estava diante dessa tarefa de me apresentar e foi beeeem difícil. No final, acabei escrevendo muito e tive que compilar o texto depois, extraindo o que, de fato, queria contar! Somos seres complexos e acho que nem dá pra reduzir essa complexidade em palavras. Aquilo que a gente escreve é também só uma parcela de uma pessoa toda, concorda? E é pensando assim, que acho que não tenho uma palavra só que carrego comigo. Tenho várias que vão mudando conforme o dia, a fase, o mês, o papel.
Acho que esse comentário virou quase uma mini-newsletter...são tantos assuntos que cabem em uma que até os comentários seguem a mesma linha rs ;)
Obrigada por essa edição e por permitir que a gente conheça um pouquinho de você por meio das suas palavras.
Oi, Daniela! Seja muito bem-vinda aqui! Esse espaço está sempre aberto à trocas. Você não imagina como eu fiquei feliz com um comentário deste tamanho!
E sobre discordar, eu to sempre a postos para aprender e conversar sobre outros olhares. Seu comentário acerca da pessoa interessante e do trabalho me deixou pensativa. talvez eu tenha que refletir ainda um pouco mais sobre isso. A origem desta história foi numa despedida de solteira na qual só se comentava sobre detalhamento de telhados. O que eu tentei colocar no texto é que muitas pessoas se limitam a conversar apenas sobre o trabalho e não sobre outros assuntos, o que eu acho que nos impede de conhecer a pessoa por completo, pq nem só de trabalho nós vivemos também, né? Mas o seu comentário contribuiu para que eu tenha um nova visão sobre isso. Podemos comentar mais depois?
O teste está disponível online sim! Uma das possibilidades é este site: https://www.16personalities.com/br/teste-de-personalidade. Já achei interessante o título do texto do Adam que você mandou e marquei aqui para ler assim que puder.
Ainda ontem li que não basta sermos complexos, estamos sempre em transformação - o que complica ainda mais a situação rs. Eu acho que esse exercício de apresentação é um desafio também, e amo como ele vai se delineando de formas diferentes, e com palavras diferentes de acordo com a fase da vida. Eu também já fui tantas Helenas.
Oi Helena, que delícia receber uma resposta dessa! Não imaginava e fiquei também muito feliz com a troca <3
Entendi a história por trás do texto e já vivi muito disso também. Teve uma época, onde eu me perguntava se eu mesma não contribuía pra esse tipo de conversa. Foi uma fase na qual eu repensei muito sobre os encontros entre desconhecidos, nos quais muitas vezes questionamos sem nem pensar direito: "mas e você, o que você faz?" e a resposta quase sempre é direcionada pra trabalho, vida profissional etc. Foi difícil encontrar perguntas alternativas, viu...tinha sempre que ser mais detalhada e ao mesmo tempo, sem ser íntima. hahaha
Pode deixar que vou voltar aqui sim; já vi alguns títulos que me interessam de edições antigas suas! Caso você se interesse e queira também me conhecer por meio das minhas palavras, sinta-se à vontade pra passar por lá também :)
Eita, amei! Adoro pessoas interessantes. Adoro gente que me surpreende nas conversas com conhecimentos aleatórios que a gente nunca imaginou que a pessoa tinha.
E, sobre as palavras que levamos pra sempre, a minha é connaisseur. Li num livro mega despretensioso de uma americana que falava sobre a relação dos franceses com suas casas, que o connaisseur era um conhecedor de determinado assunto, um especialista, mas não por título, mas porque ele se empenhava genuinamente para saber sobre aquele assunto a ponto de se aprofundar nele. Achei tão legal, gente que estuda assuntos e desenvolve habilidades fora do seu contexto técnico, pelo prazer de dominar aquele assunto, pelo amor ao tema, a prática, ou seja la o que for. <3
Marina, que coisa mais linda!!! Amei! Adorei sua palavra e achei muito interessante pois revela o quão a curiosidade nos enriquece! Fiquei curiosa quanto ao livro, qual era? Adoraria ler tb! 🥰 espero que você goste daqui!
Fui procurar o livro pra ver. Chama-se "Em casa com Madame Charme", da Jennifer L. Scott.
Um título quase pra fazer a gente desistir do livro antes mesmo de comprar. É despretensioso, leitura rápida e leve.
Adoro o que você escreve! Penso a mesma coisa: não quero me limitar pelo meu trabalho, apesar de amá-lo, eu sou mais do que isso!
Estou aqui pensando em uma palavra, gostei muito da sua... seguirei na minha reflexão, mas por enquanto posso ficar com a sua? 😬
Claro, amiga!!! ♥️🥰
Adoro esse trecho no Comer, rezar, amar. Vez por outra o revisito e busco palavras para as cidades e não só para pessoas. haha É muito dificil para mim escrever o quem sou, sei do que gosto, dos meus interesses, mas narrar uma história para colocar no about, por exemplo, me pega. :*
Amei a reflexão! Concordo que é bem difícil, porém muito importante, nos identificarmos como realmente somos e não sobre o que fazemos. Acho que isso se deve muito ao espelhamento da nossa cultura na sociedade norte-americana; o famoso "mas o que você faz?" no início de toda conversa.
Na minha opinião, pessoas interessantes são curiosas e estão sempre criando, seja através da escrita, do desenho, da dança, etc. Por isso a arte me fascina <3
Amiga, eu logo penso que quando a pessoa pergunta do trabalho, ou ela não quer ter trabalho ou ela não nos conhece muito. Existem exceções, é claro! Hoje uma pessoa muito querida me perguntou: o que você tem feito? Ao invés de “como está a arquitetura”? E foi tão bom!
delicia te ler H xx
Oi Helena, venho aqui, já pedindo licença para te conhecer por meio das suas palavras :) Vi que você curtiu um comentário que fiz no novo "notes" e resolvi entrar pra ler você e te conhecer. O título desta sua edição me chamou a atenção e tenho tanto pra dizer que vou tentar até elencar e quem sabe assim começamos a trocar (sou nova nesse mundo das newsletters e ele tem me fascinado. Aqui no Substack tem muita coisa linda sendo criada e sinto que ando enchendo meu pote de inspiração por aqui <3). Bem, vamos lá!
- Como você comentou do MBTI (que eu também fiz, mas não tenho mais ideia do meu resultado - preciso achá-lo em alguma pasta porque fiz ele analógico. Tem online? rs), acho que talvez você se interesse sobre essa carta um tanto quanto polêmica que o Adam Grant postou há pouco tempo na sua news aqui no Substack: https://open.substack.com/pub/adamgrant/p/mbti-if-you-want-me-back-you-need?r=2124vs&utm_campaign=post&utm_medium=web
- A CNV é uma porta pra um infinito de aprendizados, não é mesmo? Fico impressionada diante da dificuldade de não julgar, acho até que a gente nunca consiga isso, porém - como numa meditação - agradeço o fato de eu perceber o que minha mente já estava criando pra ter a chance de parar e olhar para a situação de outra forma e além disso, entender mais sobre mim mesma. Acho que só esse tema renderia horas! haha
- Passei por processo interessante nesses últimos anos de pedir demissão e me jogar num vazio profissional. Me tornei mãe e vou voltar ao mercado de trabalho daqui a algumas semanas só. Esse período que está para acabar foi difícil. Muitas inseguranças relacionadas à minha carreira profissional e muitas delas tinham origem nessa definição de quem sou através do título do meu cargo. Parece que nos empurram a vida toda para encontrar essa definição e aí acabamos nos sentindo presos nela depois de encontrarmos. Não sei se concordo com você quando diz que a pessoa interessante se define pelo que faz fora do trabalho, porque busco uma integração de todas as Danielas que existem em mim. E o trabalho profissional que traz o dinheiro no final do mês contribuiu/contribui/vai contribuir muito pra quem eu sou/estou.
- Respondendo a sua pergunta final: há poucas semanas estava diante dessa tarefa de me apresentar e foi beeeem difícil. No final, acabei escrevendo muito e tive que compilar o texto depois, extraindo o que, de fato, queria contar! Somos seres complexos e acho que nem dá pra reduzir essa complexidade em palavras. Aquilo que a gente escreve é também só uma parcela de uma pessoa toda, concorda? E é pensando assim, que acho que não tenho uma palavra só que carrego comigo. Tenho várias que vão mudando conforme o dia, a fase, o mês, o papel.
Acho que esse comentário virou quase uma mini-newsletter...são tantos assuntos que cabem em uma que até os comentários seguem a mesma linha rs ;)
Obrigada por essa edição e por permitir que a gente conheça um pouquinho de você por meio das suas palavras.
Super beijo!
Oi, Daniela! Seja muito bem-vinda aqui! Esse espaço está sempre aberto à trocas. Você não imagina como eu fiquei feliz com um comentário deste tamanho!
E sobre discordar, eu to sempre a postos para aprender e conversar sobre outros olhares. Seu comentário acerca da pessoa interessante e do trabalho me deixou pensativa. talvez eu tenha que refletir ainda um pouco mais sobre isso. A origem desta história foi numa despedida de solteira na qual só se comentava sobre detalhamento de telhados. O que eu tentei colocar no texto é que muitas pessoas se limitam a conversar apenas sobre o trabalho e não sobre outros assuntos, o que eu acho que nos impede de conhecer a pessoa por completo, pq nem só de trabalho nós vivemos também, né? Mas o seu comentário contribuiu para que eu tenha um nova visão sobre isso. Podemos comentar mais depois?
O teste está disponível online sim! Uma das possibilidades é este site: https://www.16personalities.com/br/teste-de-personalidade. Já achei interessante o título do texto do Adam que você mandou e marquei aqui para ler assim que puder.
Ainda ontem li que não basta sermos complexos, estamos sempre em transformação - o que complica ainda mais a situação rs. Eu acho que esse exercício de apresentação é um desafio também, e amo como ele vai se delineando de formas diferentes, e com palavras diferentes de acordo com a fase da vida. Eu também já fui tantas Helenas.
Venha sempre e comente sempre!
um beijo!
Oi Helena, que delícia receber uma resposta dessa! Não imaginava e fiquei também muito feliz com a troca <3
Entendi a história por trás do texto e já vivi muito disso também. Teve uma época, onde eu me perguntava se eu mesma não contribuía pra esse tipo de conversa. Foi uma fase na qual eu repensei muito sobre os encontros entre desconhecidos, nos quais muitas vezes questionamos sem nem pensar direito: "mas e você, o que você faz?" e a resposta quase sempre é direcionada pra trabalho, vida profissional etc. Foi difícil encontrar perguntas alternativas, viu...tinha sempre que ser mais detalhada e ao mesmo tempo, sem ser íntima. hahaha
Pode deixar que vou voltar aqui sim; já vi alguns títulos que me interessam de edições antigas suas! Caso você se interesse e queira também me conhecer por meio das minhas palavras, sinta-se à vontade pra passar por lá também :)
Beijo!